Bases espaciais abandonadas, castelos esquecidos e ilhas desertas são os lugares perfeitos para encontrar encrenca e acabar lutando contra um exército de mercenários e monstros para sobreviver. O ex-agente especial (referido comumente no jogo pelos inimigos como "o cara da camisa vermelha") deveria saber disso antes de oferecer carona em seu barco para a jornalista que queria explorar uma inocente ilha paradisíaca. O resultado dessa bagunça é "Far Cry".
Depois de um confuso vídeo de abertura o jogador se encontra perdido em uma ilha na Micronésia e é atacado por inúmeros mercenários. Do seu lado estão apenas a garota que ele levou até o local e um misterioso benfeitor que fala com ele através de um telefone celular. O que começa como uma luta ela sobrevivência acaba se tornando numa operação secreta para acabar com experimentos genéticos de um cientista louco.
Sangue novo
"Far Cry" é o primeiro de uma nova geração de jogos de tiro que promete a maior revolução no gênero desde "Half-Life". Enquanto outros jogos adicionaram tramas mais elaboradas e armas fantásticas, o primeiro jogo da Crytek acumula tudo isso, mas também revoluciona em termos de gráficos e inteligência artificial. Apesar de exigir uma máquina pra lá de potente, o game compensa isso exibindo enormes ambientes externos: água realista, folhagens nas árvores cuidadosamente representadas e, é claro, muitos mercenários.
Durante o decorrer da aventura o herói terá de dirigir diferentes veículos terrestres e aquáticos, enfrentar monstros gigantes, resgatar e proteger outras pessoas, brincar de atirador de elite e muito mais. A trama é forçada e poderia render um filme de Steven Seagal, mas amarra bem a ação.
Paraíso tecnológico
Quem realmente rouba o show em "Far Cry" é o ambiente, que entre restos de uma base japonesa, um caro laboratório e fortes espalhados pelas superfícies irregulares oferecem inúmeras oportunidades estratégicas para vencer os inimigos. Misturado com uma inteligência artificial elaborada e pequenos truques como arremessar pedras para chamar atenção, cada fase do percurso é repleta de desafios para o jogador.
Infelizmente, a versão comercial do jogo só oferece saves automáticos em determinados pontos da aventura. A Crytek promete corrigir isso com uma atualização que deixará o jogador salvar a qualquer momento, removendo uma das mais frustrantes barreiras do game: ver seu progresso marcado com pouca energia ou perto de um grupo de inimigos.
Multiplayer funcional
Apesar de se concentrar na opção de campanha para um jogador, o game oferece algumas opções básicas de multiplayer: as tradicionais modalidades de Deathmatch e Capture the Flag. Elas divertem, mas estão longe de ser o destaque do jogo. Muito mais interessantes são as ferramentas para criação de novo conteúdo, que podem no futuro resultar em MODs de sucesso.
Depois de um confuso vídeo de abertura o jogador se encontra perdido em uma ilha na Micronésia e é atacado por inúmeros mercenários. Do seu lado estão apenas a garota que ele levou até o local e um misterioso benfeitor que fala com ele através de um telefone celular. O que começa como uma luta ela sobrevivência acaba se tornando numa operação secreta para acabar com experimentos genéticos de um cientista louco.
Sangue novo
"Far Cry" é o primeiro de uma nova geração de jogos de tiro que promete a maior revolução no gênero desde "Half-Life". Enquanto outros jogos adicionaram tramas mais elaboradas e armas fantásticas, o primeiro jogo da Crytek acumula tudo isso, mas também revoluciona em termos de gráficos e inteligência artificial. Apesar de exigir uma máquina pra lá de potente, o game compensa isso exibindo enormes ambientes externos: água realista, folhagens nas árvores cuidadosamente representadas e, é claro, muitos mercenários.
Durante o decorrer da aventura o herói terá de dirigir diferentes veículos terrestres e aquáticos, enfrentar monstros gigantes, resgatar e proteger outras pessoas, brincar de atirador de elite e muito mais. A trama é forçada e poderia render um filme de Steven Seagal, mas amarra bem a ação.
Paraíso tecnológico
Quem realmente rouba o show em "Far Cry" é o ambiente, que entre restos de uma base japonesa, um caro laboratório e fortes espalhados pelas superfícies irregulares oferecem inúmeras oportunidades estratégicas para vencer os inimigos. Misturado com uma inteligência artificial elaborada e pequenos truques como arremessar pedras para chamar atenção, cada fase do percurso é repleta de desafios para o jogador.
Infelizmente, a versão comercial do jogo só oferece saves automáticos em determinados pontos da aventura. A Crytek promete corrigir isso com uma atualização que deixará o jogador salvar a qualquer momento, removendo uma das mais frustrantes barreiras do game: ver seu progresso marcado com pouca energia ou perto de um grupo de inimigos.
Multiplayer funcional
Apesar de se concentrar na opção de campanha para um jogador, o game oferece algumas opções básicas de multiplayer: as tradicionais modalidades de Deathmatch e Capture the Flag. Elas divertem, mas estão longe de ser o destaque do jogo. Muito mais interessantes são as ferramentas para criação de novo conteúdo, que podem no futuro resultar em MODs de sucesso.
Idioma: Inglês
Tamanho: 1 DVD (<= a 4,7GB)
Formato: Rar
Tamanho: 1 DVD (<= a 4,7GB)
Formato: Rar